terça-feira, 29 de setembro de 2009

Rio 2016


Jogos para BILHÕES
Os Jogos de 2016 vão unir as emoções incontidas do esporte à leveza e à graça tão próprias do Rio de Janeiro. Imagine só os maiores atletas do mundo competindo em meio a alguns dos mais famosos cartões postais do planeta: Cristo Redentor, Baía de Guanabara, Pão de Açúcar, nossas lindas praias... Vai ser emoção e beleza pra tudo quanto é lado!Nós, brasileiros, teremos o orgulho de saber que essas imagens serão vistas por bilhões de pessoas em todas as partes do mundo. Sim, bilhões! Pra quem pensa que é exagero, aqui vai a prova: as Olimpíadas de Pequim, em 2008, tiveram a maior audiência da história do evento: 4,4 bilhões de espectadores. Sabe o que isso significa? Dois terços da população mundial!Os Jogos de 2016, fortalecidos pela energia natural do Rio de Janeiro, serão uma experiência inesquecível para todos nós!
Treça-feira, 11 de agosto de 2009.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Bienal 2009





























Machado de Assis






















Produção de Texto

Dissertação

Comentário do que existe e do que acontece. Fazer uma dissertação consiste em defender uma idéia.

O Esquema Básico da Dissertação

Tema: é o assunto sobre o qual você irá escrever, ou seja, idéia que será defendida ao longo de sua composição.(sua primeira providência deve ser copiar este tema em uma folha de rascunho e fazer a pergunta: POR QUÊ?)

Título: é a expressão, geralmente curta, colocada no início do trabalho; ele é, na verdade, apenas uma vaga referência ao assunto que você abordará.

Observe: 1. – Sobre o que você vai escrever (tema)
- O que você pensa sobre isso

- Tema
- O que você pensa sobre isso
- Onde e quando acontecem os eventos
- Problema
- Comprovação do que você pensa sobre o tema
- Aspecto da situação
- Solução


2. Título
1º parágrafo TEMA + argumento 1 + argumento 2 + argumento 3
2º parágrafo Desenvolvimento do argumento 1
3º parágrafo Desenvolvimento do argumento 2
4º parágrafo Desenvolvimento do argumento 3
5°parágrafo Expressão inicial + reafirmação do TEMA + observação final.


Uma vez estabelecido o tema e os argumentos, você já dispõe do necessário para começar a redigir sua redação. Ela deverá constar de três partes fundamentais: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

Introdução: Neste primeiro parágrafo informamos o assunto de que a dissertação vai tratar.
Desenvolvimento: Explica cada um dos argumentos expostos na introdução.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

LENDO E APRENDENDO

Dicas de Interpretação

Podemos, tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto.Para isso, devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;

02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim,ininterruptamente;

03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos três ou vezes ou mais;

04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;

05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;

06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;

07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;

08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;

09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;

10. Cuidado com os vocábulos: destoa (diferente de...), não,correta,incorreta,certa,errada,verdadeira,exceto,e outras; palavras que aparecem nas perguntas e o que se pediu;

11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;

12. Quando o autor apenas sugerir idéia, procurar um fundamento de lógica objetiva;

13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;

14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;

15. Às vezes a etimologia ou semelhança das palavras denuncia a resposta;

16. Procure estabelecer quais foram às opiniões expostas pelo autor, definido o tema e a mensagem;

17. O autor defende idéias e você deve percebe-las;

18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto;

19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as idéias estão coordenadas entre si;

20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a Lee maior clareza de expressão,aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Roda de Leitura - Turma 1008

Leitura

Crônica
O Homem Nu

Fernando Sabino


Ao acordar, disse para a mulher:

— Escuta, minha filha: hoje é dia de pagar a prestação da televisão, vem aí o sujeito com a conta, na certa. Mas acontece que ontem eu não trouxe dinheiro da cidade, estou a nenhum.

— Explique isso ao homem — ponderou a mulher.

— Não gosto dessas coisas. Dá um ar de vigarice, gosto de cumprir rigorosamente as minhas obrigações. Escuta: quando ele vier a gente fica quieto aqui dentro, não faz barulho, para ele pensar que não tem ninguém. Deixa ele bater até cansar — amanhã eu pago.

Pouco depois, tendo despido o pijama, dirigiu-se ao banheiro para tomar um banho, mas a mulher já se trancara lá dentro. Enquanto esperava, resolveu fazer um café. Pôs a água a ferver e abriu a porta de serviço para apanhar o pão. Como estivesse completamente nu, olhou com cautela para um lado e para outro antes de arriscar-se a dar dois passos até o embrulhinho deixado pelo padeiro sobre o mármore do parapeito. Ainda era muito cedo, não poderia aparecer ninguém. Mal seus dedos, porém, tocavam o pão, a porta atrás de si fechou-se com estrondo, impulsionada pelo vento.

Aterrorizado, precipitou-se até a campainha e, depois de tocá-la, ficou à espera, olhando ansiosamente ao redor. Ouviu lá dentro o ruído da água do chuveiro interromper-se de súbito, mas ninguém veio abrir. Na certa a mulher pensava que já era o sujeito da televisão. Bateu com o nó dos dedos:

— Maria! Abre aí, Maria. Sou eu — chamou, em voz baixa.

Quanto mais batia, mais silêncio fazia lá dentro.

Enquanto isso, ouvia lá embaixo a porta do elevador fechar-se, viu o ponteiro subir lentamente os andares... Desta vez, era o homem da televisão!

Não era. Refugiado no lanço da escada entre os andares, esperou que o elevador passasse, e voltou para a porta de seu apartamento, sempre a segurar nas mãos nervosas o embrulho de pão:

— Maria, por favor! Sou eu!

Desta vez não teve tempo de insistir: ouviu passos na escada, lentos, regulares, vindos lá de baixo... Tomado de pânico, olhou ao redor, fazendo uma pirueta, e assim despido, embrulho na mão, parecia executar um ballet grotesco e mal ensaiado. Os passos na escada se aproximavam, e ele sem onde se esconder. Correu para o elevador, apertou o botão. Foi o tempo de abrir a porta e entrar, e a empregada passava, vagarosa, encetando a subida de mais um lanço de escada. Ele respirou aliviado, enxugando o suor da testa com o embrulho do pão.

Mas eis que a porta interna do elevador se fecha e ele começa a descer.

— Ah, isso é que não! — fez o homem nu, sobressaltado.

E agora? Alguém lá embaixo abriria a porta do elevador e daria com ele ali, em pêlo, podia mesmo ser algum vizinho conhecido... Percebeu, desorientado, que estava sendo levado cada vez para mais longe de seu apartamento, começava a viver um verdadeiro pesadelo de Kafka, instaurava-se naquele momento o mais autêntico e desvairado Regime do Terror!

— Isso é que não — repetiu, furioso.

Agarrou-se à porta do elevador e abriu-a com força entre os andares, obrigando-o a parar. Respirou fundo, fechando os olhos, para ter a momentânea ilusão de que sonhava. Depois experimentou apertar o botão do seu andar. Lá embaixo continuavam a chamar o elevador. Antes de mais nada: "Emergência: parar". Muito bem. E agora? Iria subir ou descer? Com cautela desligou a parada de emergência, largou a porta, enquanto insistia em fazer o elevador subir. O elevador subiu.

— Maria! Abre esta porta! — gritava, desta vez esmurrando a porta, já sem nenhuma cautela. Ouviu que outra porta se abria atrás de si.

Voltou-se, acuado, apoiando o traseiro no batente e tentando inutilmente cobrir-se com o embrulho de pão. Era a velha do apartamento vizinho:

— Bom dia, minha senhora — disse ele, confuso. — Imagine que eu...

A velha, estarrecida, atirou os braços para cima, soltou um grito:

— Valha-me Deus! O padeiro está nu!

E correu ao telefone para chamar a radiopatrulha:

— Tem um homem pelado aqui na porta!

Outros vizinhos, ouvindo a gritaria, vieram ver o que se passava:

— É um tarado!

— Olha, que horror!

— Não olha não! Já pra dentro, minha filha!

Maria, a esposa do infeliz, abriu finalmente a porta para ver o que era. Ele entrou como um foguete e vestiu-se precipitadamente, sem nem se lembrar do banho. Poucos minutos depois, restabelecida a calma lá fora, bateram na porta.

— Deve ser a polícia — disse ele, ainda ofegante, indo abrir.

Não era: era o cobrador da televisão.


Esta é uma das crônicas mais famosas do grande escritor mineiro Fernando Sabino. Extraída do livro de mesmo nome, Editora do Autor - Rio de Janeiro, 1960, pág. 65.
EDITORIAL

Benefícios da tecnologia

A tecnologia ganha cada vez mais espaço na sociedade e na vida das pessoas.
No trânsito, ela tem um papel fundamental quando o assunto é salvar vidas.
Graças aos radares, às lombadas eletrônicas e outros meios tecnológicos
utilizados no trânsito brasileiro que muitas vidas são salvas. Isso se dá
principalmente pelo controle de velocidade dos veículos, que interfere diretamente
na redução de acidentes.
O Brasil é o pioneiro na tecnologia para o trânsito. Foi Curitiba a primeira cidade
que desenvolveu e utilizou a lombada eletrônica como auxiliar na fiscalização e na
redução de acidentes de trânsito. Desde o início da utilização dos radares, há sete
anos, a capital paranaense teve uma redução de 40% no número de acidentes.
O Paraná conta com semáforos sincronizados que auxiliam no fluxo de veículos.
Os radares eletrônicos juntamente com as lombadas eletrônicas controlam a
velocidade máxima permitida nas vias públicas. Em alguns estados do Brasil,
como São Paulo, é possível identificar todos os dados do veículo pela placa no
exato momento da infração. Esta tecnologia permite averiguar a situação de
débitos, bloqueios e até furto do veículo. A Revista Detrânsito destaca o uso que
se faz hoje das novas tecnologias em nossas cidades.

Twitter explora curiosidade sobre vida alheia

Site virou moda com a pergunta ‘o que você está fazendo?’.
Usuários enviam respostas via celular e contribuem para o sucesso da página.


O que você está fazendo? Isso é o que quer saber o site Twitter, uma rede social classificada como “microblog” que vem ganhando popularidade nos últimos meses. Se você já é usuário dessa tecnologia -- algo ainda muito raro entre os brasileiros -- pode escrever em seu celular a mensagem “lendo uma reportagem no G1” e mandá-la ao Twitter, que publica os textos em tempo real. Essa informação fica disponível em sua página pessoal e também aparece na página principal do serviço, onde é possível acompanhar detalhes do cotidiano de completos desconhecidos. O globo.com

Produção de Texto

Os Gêneros Jornalísticos
Os jornais são de grande importância na era da informação, são meios comuicação de massa, um produto de consumo.

Os objetivos desses veículos são: informar, entreter, apresentar uma interpretação competente sobre determinada informação, etc.
Há diversos gêneros jornalísticos, eis alguns:

- A notícia

O elemento fundamental de um jornal é a notícia. Essa caracteriza-se por ser um relato dos fatos sem comentários nem interpretação. Há uma fórmula para a estrutura da notícia: Q – Q – Q – O – C – PQ (o quê, quem, quando, onde, como, por quê), embora não haja uma ordem predeterminada , pois essa é estabelecida pelas circunstâncias que envolvem cada notícia.
Esse gênero trabalha com informações e apresenta a função referencial ou informativa da linguagem.

- O editorial

O editorial é um tipo de texto no qual o autor exprime o parecer do jornal acerca de determinado fato. É um texto dissertativo que tem como finalidade propagar não apenas suas idéias,mas as de todo um grupo.

Na composição de um editorial,devem-se distinguir fato e opinião.

Fato- informa o que acontece.

Opinião-interpreta o que acontece.


- A crônica


A crônica é um relato de acontecimentos, fatos, do tempo de hoje, fatos do cotidiano. É uma seção de jornal na qual são abordados acontecimentos do dia-a-dia. Em sua estrutura predomina uma seqüência de narrativas, com marcas subjetivas do produtor do texto.



terça-feira, 1 de setembro de 2009

FOTOS DO PROJETO EM ANDAMENTO

Atualização do Blog

















DESCRIÇÃO DO PROJETO

Secretaria de Educação
Coordenadoria Regional Metropolitana IV
CIEP Brizolão 311 deputado Bocayúva Cunha
Tel./Fax:(21) 33941918
Estrada Santa Eugênia, S/Nº – Paciência
Rio de Janeiro – RJ – Brasil – CEP 23585430

Projeto Lendo e Aprendendo com as Mídias





Coordenadora: Prof. Lúcia Helena V. Souza.
Vice-coordenadora: Prof. Regina Célia.



Avaliação


O projeto será avaliado, permanentemente, em suas atividades docentes e discentes, durante o ano letivo de 2009, com suas ações e dentro da carga horária (dois tempos / semana) dos alunos, em Língua Portuguesa.
Encontros mensais entre coordenadores, professores, alunos e direção, em que todos, relatam o ponto da situação relativa as atividades desenvolvidas.

Objetivo


Estimular os alunos a rever e avaliar o projeto.



Sugestões de itens para a avaliação do projeto


Interesse despertado pelo projeto:

o Motivação pela leitura e para fazer novas leituras.
o Contribuição do tema para aumentar o interesse.
o Crescimento do grupo de participação do projeto.


A avaliação dos textos produzidos
Ela ocorre a cada atividade programada, a cada objetivo proposto.

“O sentido fundamental da ação avaliativa é o movimento a transformação.Os pesquisadores muitas vezes se satisfazem com a descoberta do mundo, mas a tarefa do avaliador é a de torna-lo melhor.O que implica um processo de interação educador e educando, num engajamento pessoal a que nenhum educador pode se furtar...”
(Hoffmann,Jussara-Avaliação:Mito e Desafio-Porto Alegre/Educação e Realidade,1994,p 110).


O que Avaliar?


Todo texto trabalhado no projeto pode ser avaliado de acordo com três grandes itens:

a) Pertinência ao tema e ao gênero proposto;
b) Clareza, concisão, coerência e coesão;
c) Pontuação, ortografia, acentuação gráfica, concordância, regência.


Por que um projeto Lendo e Aprendendo com as Mídias?



De acordo com os dados apresentados no SGE, no ano de 2007, constatamos que um número significativo de alunos reprovados e evadidos do 1° ano do Ensino Médio atingiu índices insatisfatórios de desempenho; alunos que, não compreende o que lê, não faz relações entre as múltiplas informações que recebe, tem dificuldades de interpretar e fazer deduções. Em conseqüência, tem dificuldade de posicionar-se criticamente frente ao que lê.
A preocupação com a capacidade de leitura dos nossos alunos está relacionada à qualidade de vida do cidadão na sociedade atual. O objetivo de um projeto com Mídias é trabalhar a leitura, a pesquisa, a produção de texto e o uso de novas tecnologias para o conhecimento nas diversas áreas do saber, são necessidades que podem gerar prazer, estimular hábitos, presentes ou adormecidos, como também, a reflexão sobre algumas profissões.



Para que um projeto de mídias?


1) Melhorar o desempenho acadêmico dos alunos no processo ensino / aprendizagem e assegurar a diminuição da evasão escolar, utilizando os recursos multimídias.

2) Reconhecer a informática como ferramenta e outros recursos de mídias para novas estratégias de aprendizagem.
Como a mais recente das linguagens, a informática complementa e serve de arcabouço tecnológico para as várias formas de comunicação tradicionais. (Parâmetros Curriculares Nacionais).

3) Confeccionar um jornal para elevar a autoestima do aluno e desenvolver competências comunicativas essenciais ao exercício da cidadania na sociedade da informação. Mídia: Como trabalhar em sala de aula? E como usar esses recursos?
o Jornal, telejornal, noticiários de rádio:


Objetivos :

Comparar gênero de jornais impressos, telejornais e noticiários de rádio, refletir sobre a concentração de empresarial dos meios de comunicação em massa.

Procedimentos :

1) Obter os exemplares do jornal O Globo e usá-los em sala de aula.
2) Utilizar o rádio em sala de aula.
3) Levar os alunos para o auditório para assistirem um telejornal.

a) Fazer um levantamento de todos os gêneros presentes no jornal.
b) Trabalhar as diferenças entre os gêneros da imprensa escrita, telejornais e dos noticiários de rádio.
c) Pesquisar a influência do jornal impresso, dos telejornais e dos noticiários de rádios.
d) Confeccionar um jornal.

o Internet:

Objetivos :

Visa salientar algumas vantagens das tecnologias computacionais.

Procedimentos :

Usar a sala de informática e auxiliar o aluno a usar o computador.
e) Ler o jornal “O Globo on-line”.
f) Realizar pesquisas.
g) Confeccionar jornal on-line.

o Máquina digital:

Objetivos:
Fazer o aluno atentar para as atividades que acontecem na escola.
- Divulgar o projeto.
- Levar o aluno a refletir sobre a profissão fotógrafo e suas tecnologias. Procedimentos :
Utilizar a máquina digital para registrar as aulas do projeto e tudo de extrema importância para a produção do jornal.

o MP4:

Objetivos :

Levar o aluno a refletir sobre a profissão repórter e suas tecnologias. Procedimentos :
Utilizar o aparelho MP4 para reproduzir e gravar atividades que serão propostas para a confecção do jornal.



Atividades sugeridas para o desenvolvimento do projeto.

1) Leitura e produção de texto
Objetivos

- Motivar os alunos para a leitura
- Sensibilizar os alunos para o estudo do conteúdo do texto a ser lido.
- Preparar o aluno para produzir textos de diferentes gêneros.
- Auxiliar o aluno na confecção do jornal.

○ Material

10) Etapas para leitura.
a) Estimular uma leitura conjunta dos textos;
b) Analisar,interpretar e aplicar os recursos expressivos da linguagem;
c) Utilizar-se das linguagens como meio de expressão, informação e comunicação;
d) Estimular a produção de textos jornalísticos.



Etapas do projeto lendo e aprendendo com as mídias.

1- Avaliação diagnóstica
2- Atividades realizadas em sala de aula e sala de informática
3- Produção do jornal
4- Exposição do jornal confeccionado no computador
5- Produção do jornal on-line
6- Apresentação do jornal on-line para a comunidade escolar



Sugestões para a confecção do jornal

Atividades em grupo:

(Professor- informar aos alunos sobre os profissionais que compõem um jornal).
5- Editor; supervisiona todas as atividades;
6- Secretário; coordena as atividades de equipe;
7- Repórteres; tem como função entrevistar, pesquisar, e etc.

Temas que geralmente estão presentes num jornal:

1) Atualidades
2) Artes
3) Músicas
4) TV
5) Cinema
6) Teatro
7) Humor
8) Esportes
9) Lazer
10) Política
11) Classificados
12) Sociais
13) Entrevistas
14) Religião
15) Datas comemorativas
16) Artigos
17) Carta aos leitores
18) Propagandas
19) Modas
20) Cultura
21) Educação
22) Publicidade
23) Horóscopo, etc.




Organizando o jornal em sala de aula.

O jornal pode fornecer inúmeras possibilidades de trabalho: debate de assuntos que estabelecem relações entre o indivíduo e o mundo que o cerca; diferentes interpretações de um mesmo assunto; estudo das especificidades de cada gênero jornalístico, estudo da primeira página, das relações entre texto verbal e fotografias, entre foto e legenda, título e matéria jornalística, análise de jornais voltados a leitores com diferentes interesses; e; enfim, a produção de gêneros jornalísticos.

Procedimentos para a produção do jornal.

○ Levar o jornal para a sala de aula.

1) Análise de jornais –
Procede-se à análise da primeira página, dos cadernos que compõe o jornal, das diferentes seções, da linguagem, das imagens e da relação entre texto, imagem e legenda, do projeto gráfico, das ilustrações, das manchetes, das cores, dos diferentes tipos de letra, etc.
Também se observa o tipo de público a que se destina cada jornal.

2) Planejamento em um grupo de um jornal – Formam-se grupos e cada grupo traça o perfil do jornal que pretende criar, considerando o público a que ele se destinará. Por exemplo: jornal jovem, jornal estudantil, jornal de esportes, jornal cultural, jornal de música, jornal literário, jornal esotérico, jornal de moda, etc. Em seguida, define as seções que o jornal terá e inicia o levantamento de informações a respeito dos assuntos que pretende abordar.

3) Análise de gêneros jornalísticos – O professor continua levando jornal para a aula e, por meio da leitura reiterada de um determinado gênero a ser trabalhado, por exemplo, a notícia, a entrevista, ou o editorial, extraem as principais características do gênero, respondendo, a perguntas como: Que temas geralmente estão presentes nesse gênero? Qual é a sua estrutura? Que uso se faz da linguagem? Feito esse levantamento, os alunos passam a produzir seus próprios textos.

4) Produção de textos – Os alunos começam a produzir seus textos, tendo em vista as características do gênero estudado, o assunto que pretendem abordar, o perfil de seu jornal e do público para o qual descrevem.Todo o grupo escreve os textos, lê, sob orientação do professor, avalia as produções.

5) A montagem do jornal – Prontos os textos, é hora de pensar nos meios materiais de produção do jornal e no seu formato. Como será montado o jornal? Qual o seu formato? Em que tipo de papel ele circulará? Almaço, cartolina, ofício? Haverá fotografias, ilustrações, desenhos, quadrinhos? Como será feita a diagramação: Manualmente ou a partir de um programa de computador?
6) A circulação dos jornais – Pronto o jornal, é preciso fazer com que ele cheque ao público alvo. Os jornais irão ficar expostos no auditório em varais, murais ou mesas, de forma que possam ser manuseados e, naturalmente lidos, cumprindo, assim, a sua finalidade essencial: chegar ao leitor.